Em 1908, é formalmente decretada a Região Demarcada de Carcavelos.
É no respeito pelo passado, na recriação de um produto histórico de elevada qualidade, que a Câmara Municipal de Oeiras inicia um plano de recuperação, por um lado com a replantação de vinha e, por outro, dando consistência a uma cada vez maior produção do Carcavelos.
Esta é uma viagem vínica, uma viagem que acontece na mais pequena região demarcada de Portugal, região demarcada de Carcavelos. Uma viagem atribulada e quase interrompida. Mas que hoje esta região, de tão pequena, agiganta-se pelo resultado que produz.
São seis seculos de um vinho que nos chega em tons de mel, encorpado que perfaz um dos quatro magníficos generosos portugueses.
Vindima manual. Fermentação com adição de aguardente vínica a 77% (da Região da Lourinhã) a meio do processo fermentativo.
Envelhecimento em barricas de carvalho Português e Francês durante um período médio de 7 Anos.
Límpido e Luminoso, cor amarelo dourado. Aroma a frutos secos, especiarias e Toffee. Aveludado, com notas de frutos secos e caramelo. Intensidade pronunciada. Meio-doce, rico no paladar com acidez elegante bem balanceada com a doçura, com final elegante e persistente.
Aperitivo ou digestivo; com queijos secos ou de meia cura, patês e doçaria conventual portuguesa.
Castas – Arinto, Galego Dourado e Ratinho
Enólogo – Pedro Sá
Álcool – 19%
Garrafa – 750 ml
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